O Homem Negro Enganado.
No século dezesseis, quando os aventureiros, opressores espanhóis e portugueses, começaram o negociar no Continente Africano, América e Oriente, eles eram acompanhados pela Igreja Católica Romana, que sob o desígnio de pregadores missionários eram usados como agentes de disseminação de propaganda religiosa e subversão da Cultura Religiosa dos povos que eles encontravam nas terras por onde passavam negociando e colonizando.
Porque guerreávamos entre nós mesmos, os Negros, fomos classificados como bárbaros, animais selvagens que necessitavam ser domesticados e civilizados.
A primeira armadilha foi o uso de quinquilharias de encantamento para capturar o espírito moral do povo.
Quando ganharam à hospitalidade do povo, começaram a doutriná-lo na Igreja pagã Romana, de um Deus do céu e seu filho chamado Jesus, esperando que conseguissem persuadir os nativos a entregar seu orgulho e cultura para o Papa deles em Roma. Fizeram isso sob o pretexto de civilização.
O negócio de venda de escravos negros era tão promissor e financeiramente rentável que deu início a uma guerra entre os negociantes pela supremacia e controle do comércio. A Inglaterra finalmente conseguiu esta supremacia no século dezoito.
No século dezesseis, quando os aventureiros, opressores espanhóis e portugueses, começaram o negociar no Continente Africano, América e Oriente, eles eram acompanhados pela Igreja Católica Romana, que sob o desígnio de pregadores missionários eram usados como agentes de disseminação de propaganda religiosa e subversão da Cultura Religiosa dos povos que eles encontravam nas terras por onde passavam negociando e colonizando.
Porque guerreávamos entre nós mesmos, os Negros, fomos classificados como bárbaros, animais selvagens que necessitavam ser domesticados e civilizados.
A primeira armadilha foi o uso de quinquilharias de encantamento para capturar o espírito moral do povo.
Quando ganharam à hospitalidade do povo, começaram a doutriná-lo na Igreja pagã Romana, de um Deus do céu e seu filho chamado Jesus, esperando que conseguissem persuadir os nativos a entregar seu orgulho e cultura para o Papa deles em Roma. Fizeram isso sob o pretexto de civilização.
O negócio de venda de escravos negros era tão promissor e financeiramente rentável que deu início a uma guerra entre os negociantes pela supremacia e controle do comércio. A Inglaterra finalmente conseguiu esta supremacia no século dezoito.
Um comentário:
não havia UMA cultura religiosa africana. havia animismo, religiões tribais. o único reino cristão era a etiópia e por isso não foram buscados escravos lá. os próprios reis africanos vendiam seu povo em troca de quinquilharias que eles amam até hj mas não sabem fabricar. e pare de usar crase onde não tem, ó babaca! vai estudar um pouquinho em vez de poluir a web com tanta idiotice.
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